Saiba mais sobre a proibição dos canudos de plástico no Rio

A proibição de canudos de plástico é movimento de combate ao lixo plástico, um dos principais vilões da poluição marinha!

O Rio de Janeiro é a primeira capital brasileira a banir o uso de canudos de plástico em quiosques, bares e restaurantes.

O prefeito da cidade, Marcelo Crivella, sancionou o projeto de lei.

O projeto proíbe a distribuição de canudinhos plásticos em estabelecimentos alimentícios.

A medida foi publicada no Diário Oficial da cidade do Rio.

Além disso, o projeto já havia sido aprovado na Câmara Municipal.

Porém, ainda falta determinar o prazo para a entrada em vigor da medida.

Ademais, de autoria do vereador Jairinho (MDB),

o projeto estipula multa de até R$ 3 mil aos estabelecimentos que descumprirem a lei.

Valor que pode ser multiplicado em caso de reincidência.

E mais:

Ao invés do plástico, o projeto determina o uso de canudos feitos de materiais biodegradáveis.

Segundo seu artigo primeiro, a lei sancionada obriga os restaurantes, lanchonetes, bares

Além de barracas de praia e vendedores ambulantes do Município do Rio de Janeiro a usar e fornecer a seus clientes apenas canudos de papel biodegradável

e/ou reciclável individualmente e hermeticamente embalados com material semelhante”.

Centenas de milhares de cariocas apoiaram a causa por meio de uma petição online criada pela ONG Meu Rio, apoiadora do projeto.

Além disso, o governador do Estado do Rio, Luiz Fernando Pezão, também sancionou uma lei que proíbe estabelecimentos em ambientes comerciais.

Proibindo também supermercados de distribuir sacolas feitas com plásticos derivados de petróleo e que entrará em vigor em 18 meses.

Sobretudo, antes do Rio, o município de Cotia, em São Paulo, foi a primeira cidade brasileira a proibir a venda e distribuição de canudos plásticos.

Além disso, A lei, sancionada no mês de junho, obriga restaurantes, lanchonetes,

bares e vendedores ambulantes a usarem e fornecerem a seus clientes somente canudos de papel biodegradável e ou reciclável.

Portanto, as decisões vão ao encontro de um crescente movimento global de combate ao lixo plástico, um dos principais vilões da poluição marinha.

Sobretudo, segundo a ONU, ao menos 50 países têm propostas nessa seara.

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